Sidney_Silva
13 december 2024
Morando há tanto tempo em hotéis, adquiri o hábito de reservar estadas de no máximo 4 dias, mesmo em hotéis que conheço, quem dirá naqueles que ainda não conheço. Se fico satisfeito, apenas estendo a estada. E foi o que fiz nesse hotel. O problema é quando ocorre o que aconteceu aqui: ao invés de continuar no mesmo quarto, fui rebaixado – literalmente. Fui do 2º para o 1º andar e já posso adiantar que não gostei nenhum pouco do novo quarto. A localização é calma, bem longe do Centro de Lisboa – de Lisboa ou de qualquer outro lugar interessante, além da praia. Está no alto e tem uma bonita vista da cidade e do Porto. Precisa caminhar bastante até o supermercado. O check-in foi rápido e ainda consegui incluir o café ao abrir mão da limpeza diária. Assim como os demais hotéis da rede não havia carrinhos de bagagem. Do lado de fora do quarto, o carpete no corredor diminui o ruído dos rolamentos de malas e do carrinho da camareira. O hotel é enorme e levei tempo até chegar ao quarto, pois ficava numa extremidade. O novo quarto ficava na extremidade oposta e era mais perto da recepção. O quarto é grande, prova disso é que tinha até sofá. Além disso contava com uma boa sacada, com mesa e 2 cadeiras. Existia uma enorme e larga bancada que comportou bem minhas grandes e pesadas malas. Havia um guarda-roupas com gavetas e muitos cabides suficiente para guardar a bagagem de um casal de hóspedes. O cofre fixo – o que aumenta a segurança – ficava dentro do guarda-roupas, mas não chegava a atrapalhar as roupas penduradas por conta da altura dessa área. O outro item de segurança e muito bem-vindo é a tranca do tipo “pega-ladrão” já que não confio nas trancas das portas. A iluminação é um tanto retrô – o que é interessante – e feita por abajures e spots. Pareceu-me insuficiente, pois além dos pontos cegos, é muito fraca. Não é para notívago como eu. Uma boa quantidade de tomadas, o problema é que, além de inexistir qualquer uma no banheiro, não havia qualquer outra tomada livre próxima à mesa que desse para ligar o notebook, não só, além de uma não funcionar, existiam 4 abajures que ocupavam 4 tomadas. No quarto 101, a porta de correr do banheiro adaptado me fez perder mais uma tomada. Estou numa cruzada pessoal contra o “frigobar” – está entre parênteses, pois nem merece ser chamado como tal - adotado por esse hotel. Sem congelador, possui apenas uma plaquinha na parte interna do mesmo onde se cria uma pequena refrigeração, mas é incapaz de gelar qualquer coisa. Particularmente, sinto-me lesado, pois uma das exigências para me hospedar é o frigobar e aqui acaba não sendo um diferencial se comparado a outros hotéis que não o possuem. Meus molhos e cremes estragaram. E não aparece nas fotos nos sites de reservas, pois se assim fosse, eu nem teria reservado. O ar-condicionado possui controle fixado na parede longe da cama e da mesa, bem menos prático que o controle remoto. Ele é mais simplório que nos outros hotéis da rede em que estive, mas refrigerava bem, mas s
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